A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) vem dando a sua contribuição para a despoluição de cursos d’água por meio da implantação de sistemas de esgotamento sanitário, que inclui, entre outras ações, a construção de Estações de Tratamento de Esgoto – ETE. Além das obras que já se encontram em andamento em Ibirité, de acordo com o cronograma do Programa Copasa na Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba as cidades de Igarapé, São Joaquim de Bicas e Mateus Leme também estão prestes a ter início das obras de esgotamento sanitário. Para alinhar as estratégias e reafirmar o compromisso desse trabalho que será realizado em parceria com os municípios, a Copasa apresentou para os prefeitos das três cidades, que se preparam para receber a nova infraestrutura, os detalhes das intervenções, durante o encontro realizado no Sistema Serra Azul, em Juatuba, no início deste mês de julho. O superintendente Operacional da Região Metropolitana, Clébio Antônio Batista, o gestor do Programa Bacia do Paraopeba, Antonio Ivan Vieira de Freitas, e os integrantes do corpo operacional do Distrito do Médio Paraopeba (DTPA) receberam os prefeitos de Igarapé, José Carlos Gomes Dutra, conhecido como Kalu; de São Joaquim de Bicas, Luciano Amaral; representantes do prefeito de Mateus Leme, Marlon Aurélio Guimarães; e, secretários de obras e de meio ambiente municipais para a rodada de debates. Antonio Ivan esclareceu que o trabalho da Copasa deve ser feito em parceria com as prefeituras. Na análise do gestor, os moradores precisam ser conscientizados e estimulados a conectar os imóveis à nova infraestrutura para que a revitalização dos cursos d’água seja eficaz, um trabalho em que o Poder Executivo é imprescindível. “Sem as prefeituras, os objetivos do projeto não serão plenamente alcançados. Poluição é um problema de todos e devemos trabalhar em conjunto para mudar paradigmas”, ressaltou Ivan. O consultor do projeto da Bacia do Paraopeba, contratado pela Copasa Marco Forster, detalhou o planejamento, os desafios e as oportunidades que o empreendimento apresenta. “As responsabilidades são compartilhadas. A Copasa ataca a poluição decorrente dos esgotos doméstico e industrial. Porém, há outros agentes poluidores, como águas pluviais, lixo e sedimentos”, afirmou. O consultor ressaltou ainda a importância da mobilização social, por meio de visitas porta a porta e educação sanitária e ambiental, por exemplo, para que o projeto renda os frutos desejados. Benefícios Investimento Relacionamento A CopasaA EmpresaÁrea de Atuação Licitações e Contratos Nossos Prêmios Dados Financeiros e Operacionais Portal da Transparência Concurso Desenvolvimento Sustentável Relatórios Anuais e Demonstrações Financeiras Governança CorporativaEvolução da GovernançaNovo Mercado Composição Acionária Estatuto Social Estrutura Organizacional Atas de Reuniões Código de Conduta e Integridade Código de Conduta e Integridade para Fornecedores Políticas, Programa de Integridade e Regulamento de Proteção a Informações Informe sobre o Código de Governança Carta Anual de Políticas Públicas e de Governança Corporativa e Relatório Anual de Atividades da Auditoria Interna (RAINT) Relatório Anual da Comissão de Ética ÁguaAbastecimentoInformação de Abastecimento Ligação de água Nível dos Reservatórios Cidades em Rodízio Programa CaçaGotas Qualidade Visita à Estação de Tratamento de Água Estudo de Alternativas para o Semiárido MG Medição Individualizada EsgotoLigação de EsgotoPRECEND O Sistema de Esgoto Processos de Tratamento Visita à Estação de Tratamento de Esgoto Valorização do Esgoto PMI 001/2018
Rua Mar De Espanha, 525 — Bairro Santo Antônio
30330-900, Belo Horizonte, MG — CNPJ 17.281.106/0001-03 ![]() ![]() |