Consagrados aquarelistas mineiros assinam trabalhos que compõem mais uma mostra da Galeria de Arte da empresa. Obras podem ser conferidas até 28 de julho.
A noite de ontem (13.06) foi mais um marco nas comemorações pelos 50 anos da Copasa. Isso porque a Galeria de Arte da empresa recebeu a abertura da exposição “Minas em Aquarela”, coletiva que reuniu obras assinadas por nove importantes aquarelistas mineiros que, por meio de suas aguadas, homenageiam o meio século de atuação da Companhia. Estiveram presentes o presidente Ricardo Simões; e os diretores de Operação Sudoeste e Centro-Leste Paulo Fernando Rodrigues Lopes e Valerio Maximo Gambogi Parreira, respectivamente. As obras podem ser vistas até o dia 28 de julho.
“A Galeria de Arte foi uma iniciativa da empresa há 13 anos como forma de contribuir para o desenvolvimento da cultura mineira, abrir espaço para os artistas locais, enfim, ir além da prestação de serviços. Hoje, temos essa oportunidade de apresentar trabalhos que têm a água como um dos elementos principais. A Copasa merece isso e os mineiros também”, enfatizou o presidente da empresa, Ricardo Simões.
Curadora da exposição, Maria José Fonseca revelou que promover uma mostra como essa já era um desejo antigo. E completou: “conseguimos reunir artistas renomados e que têm olhares diferentes sobre a técnica. E o mais importante são todas essas possibilidades oferecidas pela aquarela”.
Além dos autores das obras que compõem Minas em Aquarela, outro “artista” chamou bastante a atenção de quem conhece de perto a empresa. O auxiliar de apoio administrativo da DVSA Bruno Alexandrovich foi peça fundamental para deixar a Galeria organizada e pronta para receber os visitantes. Sobre a responsabilidade e satisfação em contribuir para a disseminação da cultura, ele falou: “Participar do incentivo à cultura dentro empresa é muito bacana e fico feliz com isso”.
Outro empregado que fez questão de prestigiar esse momento foi o analista de suporte da DVSU José Rafael Jacob da Silva. Pela primeira vez participando da abertura de uma exposição da Copasa, ele lembrou que é sempre interessante para uma empresa proporcionar algo que traga satisfação aos empregados. “Esse tipo de iniciativa nos inspira e estimula até mesmo em nosso dia a dia”, pontuou.
A galerista Beatriz Abi-Acl esteve presente no encontro e ressaltou: “a Copasa, como a aquarela, não admite erros. A matéria-prima é a mesma e a qualidade de ambas é indiscutível”.
Aluna de Maria José Fonseca, em aquarela, Mariângela Chiari reforçou: “como disse o presidente, essa exposição é um presente que a Copasa recebe e devolve para Minas Gerais. Esse é, sem dúvida, um dos bons espaços para disseminar a arte no estado”.
Palavra de artista
“Muitas vezes, deixamos de perceber a água, mas a aquarela nos dá a oportunidade de trabalhar com ela e de aprender a percebê-la. É um exercício de percepção e desprendimento” – Liliane Dardot.
“Água tem tudo a ver com vida. E nada melhor do que comemorar os 50 anos da Copasa celebrando a vida por meio da água” – Fátima Pena.
“Participar dessa exposição é uma responsabilidade muito grande, mas, ao mesmo tempo, extremamente compensador” – Getúlio Moreira.
“Fazer parte dos 50 anos da Copasa está me preparando para os meus 50 anos. E nada melhor do que comemorar ambos com a aquarela, uma técnica tão especial, mas tão pouco usada hoje” – Marcos Venuto.
“A ideia de comemorar com aquarela o aniversário da empresa, que se preocupa tanto com a água, foi sensacional” – Maria José Boaventura.
“A variedade dos trabalhos dificulta a montagem que, aqui, foi feita de maneira formidável. Estão todos encantados” – Mário Zavagli