O governador Antonio Anastasia, o presidente da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), Ricardo Simões, e o presidente da Águas Minerais de Minas, Ronaldo Vasconcellos, inauguraram, no dia 1º de novembro, a fábrica da água mineral Lambari, na cidade sul-mineira de mesmo nome. O evento marcou o retorno da tradicional água às gôndolas.
O relançamento é fruto de investimentos de mais de R$ 3 milhões do Governo do Estado, por meio da Águas Minerais de Minas, subsidiária da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), na aquisição e instalação de modernos equipamentos para a fábrica de envase. Inicialmente, Lambari será comercializada em embalagens de 300 ml e 500 ml nos mercados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. A vazão outorgada pelo Departamento Nacional de Produção Mineral é de 4.300 litros de água por hora.
Para o presidente da Águas Minerais de Minas, Ronaldo Vasconcellos, é muito importante entregar à população de Lambari esse empreendimento que fez a cidade conhecida internacionalmente pelas características de sua água. “Hoje nós podemos entregar à população da cidade e de todo o Estado a produção das quatro cidades que são operadas por nós nas águas minerais mineiras”. Ele explica ainda que Lambari é uma água que por suas características ajuda a acelerar o metabolismo, se tornando um excelente energético natural.
O governador Anastasia também enalteceu a iniciativa da Copasa, por meio de sua subsidiária, pela iniciativa de relançar as quatro mais importantes águas minerais do Estado. “Aqui se tem saúde e não é pouca saúde. Ao contrário, é a saúde que vem pela água mais rica com seus nutrientes. Por isso, presidente Ricardo Simões e presidente Ronaldo Vasconcellos, parabéns por terem voltado a engarrafar essas águas”, disse.
Lambari é a quarta marca relançada no mercado pela Águas Minerais de Minas desde que foi criada pelo Governo do Estado, em 2007. No final de 2008, a empresa passou a comercializar a água Caxambu; em junho de 2011, Cambuquira; e em agosto de 2012, Araxá. No início do século XX, as águas mineiras chegaram a ser exportadas para a Europa e ganharam prêmios importantes daquela época, distribuídos durante feiras e exposições universais ocorridas em Saint Louis, nos Estados Unidos; em Paris, na França; e em Roma, na Itália.
De acordo com o superintendente-executivo da Águas Minerais de Minas, Eduardo Raso, em todas as águas minerais envasadas pela empresa são respeitadas as condições naturais de exploração e só é engarrafada a água que brota naturalmente das fontes, protegendo o manancial. "Além disso, as águas adquirem suas características especiais e únicas, o que diferencia sempre uma da outra, após permanecer por séculos no subsolo”, explica.